domingo, 17 de fevereiro de 2008





Una pequena amostra da gran festa de Mae iemanjá en Argentina organizada pela ASRAU ,Nós da Uneafro parebenizamos a todos da diretoria da ASRAU por este belo evento na Quilmera da ciudad de Quilmes prov. de Buenos Aires Argentina
parabens amigos econtinuemos assim cada vez mas, solamente asi tenemos una gran religion.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Umbanda Luz e Caridade

Em 2008 a Umbanda esta completando 100 anos no Brasil, desde suas primeiras manifestações a UMBANDA, vem sofrendo varias evoluções e modificações isto é normal tudo muda com tempo e é preciso modificações e adequações a novos tempos, mas não podemos esquecer dos principios basicos que norteam esta maravilhosa religião, devemos buscar no passado principios de verdade, de vontade,resignação e acima de tudo de respeito, por todos que levaram com dificuldade e afinco nossa religião até os dias atuais, todos devemos ter em mente a responsabilidade que a nós é imposta todos os dias, o devido valor que merece esta religião e deve iniciar por nós umbandistas ou africanistas o valor que buscamos nos outros ,se nós a valorizar-mos e respeita-la como ela merece temos certeza que teremos uma religião mais justa e admirada por todos.

umbanda rumo aos 100 anos, Pae Homero de Oxum - Brasil

CENTENARIO DA UMBANDA -1908-2008 BRASIL




*******2008*******
Umbanda 100 ANOS de História no Brasil
Pesquisa: UNEAFRO São Gabriel -RS
Exu: Quem é este espírito? Intrigante,bom ou mal, tire suas dúvidas! Conheça EXU.
Exu na Umbanda e na Kimbanda
A Umbanda também cultua Exu, contudo, a prática ritual é bastante diferente do Candomblé. Na Umbanda não se manifesta o próprio Orixá e sim seus mensageiros, espíritos que vem em terra para orientar e ajudar. Quando incorporam, se caracterizam com capas, cartolas, bengalas (masculinos), e saias rodadas, brincos, pulseiras, perfumes, rosas (femininos, também chamados de Pomba Giras). Mas não necessariamente os médiuns se utilizam destas vestimentas para a incorporação do Exu. Cada terreiro trabalha de uma forma diferente, alguns centros uniformizam a roupa dos médiuns, onde todos vestem branco.
Natureza e incorporação de Exus
Encontramos aqueles que crêem que os Exus são entidades (espíritos) que só fazem o bem, e outros que crêem que os Exus podem também ser neutros ou maus. Observe-se que, muitas vezes, os médiuns dos terreiros de Umbanda, Kimbanda - e mesmo de Candomblé - não têm uma idéia muito clara da natureza da(s) entidade(s), quase sempre, por falta de estudo da religião. Na verdade, essa Entidade não deve ser confundida com os eguns(Obsessores), apesar de transitar na mesma Linha das Almas (uma das três linhas independentes) sendo o seu dia a segunda-feira, ficando sob o seu controle e comando os Kiumbas, espíritos atrasadíssimos na evolução e que são orientados pelos Exus para que consigam a evolução através de trabalhos espirituais feitos para o bem.
Sua função mítica é a de mensageiro, o que leva os pedidos e oferendas do homens aos Orixás, já que o único contato direto entre essas diferentes categorias só acontece no momento da incorporação, quando o corpo do ser humano é tomado pela energia e pela consciência do seu Exu. É ele quem traduz as linguagens humanas para a das divindades. Por isso, é imprescindível a presença dele para a realização de qualquer ritual, porque é o único que efetivamente assegura em uma dimensão o que está acontecendo na outra, abrindo os caminhos para os Orixás se aproximarem dos locais onde estão sendo cultuados.
O poder de comunicar e ligar, confere a ele também o oposto, a possibilidade de desligar e comprometer qualquer comunicação. Se possibilita a construção, também permite a destruição. Esse poder foi traduzido mitologicamente no fato de Exu habitar as encruzilhadas, cemitérios, passagens, os diferentes e vários cruzamentos entre caminhos e rotas, e ser o senhor das porteiras, portas de entradas e saídas.
Há algumas diferenças na maneira de ver a divindade Exu no Candomblé e na Umbanda. No primeiro, Exu é como os demais Orixás, uma personalização de fenômenos naturais. O Candomblé considera que as divindades, ou seja, os Orixás incorporam nos médiuns (cavalos ou aparelhos). Na Umbanda, quem incorpora nos médiuns, além dos Caboclos, Pretos Velhos e Crianças, são os falangeiros de Orixás, representantes deles, e não os próprios.
A Umbanda vê os Exus não como "deuses", mas como energia ou força primitiva. A substância pura. Em síntese o grande agente mágico de equilíbrio universal. Nos terreiros sérios julgam-no como um dos maiores, se não o maior executor da Lei Kármica, embora, às vezes inconscientemente. Também é o guardião dos trabalhos de magia, onde se opera com forças ou entidades do baixo astral. E também são considerados como "policiais", que agem pela Lei, no submundo do "crime" organizado e principalmente policiando o Médium no seu dia-a-dia. As "equipes" de Exus sempre estão nestas zonas infernais, mas, não vivem nela. Passam, a maior parte do tempo nela, mas, não fazem parte dela.
Esses espíritos utilizam-se de energias mais "densas" (materiais). Note-se que essas entidades podem realizar trabalhos benignos, como curas, orientação em todos os setores da vida pessoal dos consulentes e praticar a caridade em geral. A condição de Exu para um espírito é transitória, podendo este, uma vez redimidas suas dívidas perante a Lei Divina, se reencarnar como pessoa na Terra ou seguir no mundo dos espíritos em escalas mais elevadas de evolução (podem passar a pertencer a falanges de Pretos Velhos etc). Essas falanges, e outras, são a divisão ou escala à qual pertencem os espíritos, mais ou menos equivalentes à escala espírita definida por Kardec.
Os trabalhos malignos (os tão famosos "pactos com o diabo" ), como matar por exemplo, não são acordos feitos com os Exus, mas com os Kiumbas que agem na surdina e não estão sob a orientação de algum Exu, fazendo-se passar por um deles, atuando em terreiros que não praticam os fundamentos básicos da Umbanda que são: existência de um Deus único, crença de entidades espirituais em evolução, crença em Orixás e Santos chefiando falanges que formam a hierarquia espiritual, crença em guias mensageiros, na existência da alma, na prática da mediunidade sob forma de desenvolvimento espiritual do médium, e o uso de ervas e frutos. Jamais sangue, e caridade e o bem acima de tudo.
Os Exus são confundidos com os Kiumbas, que são espíritos trevosos ou obsessores, são espíritos que se encontram desajustados perante à Lei, provocando os mais variados distúrbios morais e mentais nas pessoas, desde pequenas confusões, até as mais duras e tristes obsessões. São espíritos que se comprazem na prática do mal, apenas por sentirem prazer ou por vinganças, calcadas no ódio doentio. Aguardando, enfim, que a Lei os "recupere" da melhor maneira possível (voluntária ou involuntariamente). Vivem no baixo astral, onde as vibrações energéticas são densas. Este baixo astral é uma enorme "egrégora" formada pelos maus pensamentos e atitudes dos espíritos encarnados ou desencarnados. Sentimentos baixos, vãs paixões, ódios, rancores, raivas, vinganças, sensualidade desenfreada, vícios de toda estirpe, alimentam esta faixa vibracional e os Kiumbas se comprazem nisso, já que sentem-se mais fortalecidos.
O verdadeiro Exu não faz mal a ninguém, mas joga para cima de quem merece, quem realmente é mau, recebe o mau de volta através da força dele. Ele devolve, as vezes até com mais intensidade os trabalhos malignos que alguns fizeram contra outros. Alguns Exus foram pessoas como políticos, médicos, advogados, trabalhadores, vadios, prostitutas, pessoas comuns, padres etc, que cometeram alguma falha e escolheram - ou foram escolhidos para - vir nessa forma a fim de redimir seus erros passados; outros são espíritos evoluídos que escolheram ajudar e continuar sua evolução atendendo e orientando as pessoas, e combatendo o mal. Em seus trabalhos de magia, Exu corta demandas, desfaz trabalhos malignos, feitiços e magia negra, feitos por espíritos obscuros, sem luz (Kiumbas). Ajudam a limpar, retirando os espíritos obsessores e os encaminhando para luz ou para que possam cumprir suas penas em outros lugares do astral inferior.
A Doutrina Espírita trata-os como espíritos imperfeitos, almas dos homens que, por terem cometido crimes perante a Lei Divina, são submetidos a difíceis provas, cujo único objetivo é o de que possam compreender a extensão do mal que praticaram em outras vidas.
De um modo geral, pode-se dizer que nos terreiros sérios de Umbanda e Candomblé, independentemente da gira ou engira (Lei) que sigam, assim como os Centros Espíritas, manifestam-se os mesmos seres, espíritos ou energias vivas e inteligentes que são a essência de nós mesmos.
Uma verdadeira casa de caridade é sempre reconhecida pela gratuidade,seriedade dos trabalhos e respeito dos serviços prestados a quem procura ajuda, seja na Umbanda, no Candomblé, no Vodu ou no Centro Espírita.

A UNEAFRO –SG Busca informar para melhor compreenssão,e entendimento,acreditamos que só a boa informação é capaz de mudar idéias erroneas e acabar com o preconceito e a má fé, busque sempre se informar e passar uma boa informação a todos.

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Ultima Homenagema um querido Irmão, Adeus Companheiro.



TRIBUTO A UM VIAJANTE GUERREIRO (Didio de Yemanjá)

TRIBUTO A UM VIAJANTE GUERREIRO

Como viajante não teve moradas certas, muitas vezes esteve aqui, muitas vezes andou por lá...
Foram muitas idas e vindas ás vezes só outras vezes não...
Cumpriu seu destino, ás vezes alegres, outras vezes nem tanto...
Resignado teve fé, no toque do atabaque saudava odoyá, o repenique avenida fazia vibrar.
Como sol na aurora quando ia prometia voltar.
Mas e agora guerreiro, o viajante não quer mais voltar?
O tamborim, o repenique pararam, os tambores e atabaques silenciaram, yemanjá te chamou para o mar, vai guerreiro vai viajar. Navegar triunfante rumo ao mar.
Porque aqui em nossos corações. Tua estrela continua a brilhar.
Vai guerreiro segue o canto de yemanja

Homenagem Pai Moises de Oxalá
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DIDIO
Você foi um irmão, um amigo, que elogiou, criticou, mas edificou.
Amigo você foi sempre presente; estando perto ou distante Jamais esquecido, será sempre lembrado por seus feitos, pelo seu sorriso, pelo seu carinho, pelo seu carisma, por sua determinação, pelo brilho de seu semblante.
Você não morreu! voce agora é uma estrela para iluminar nossos caminhos . Que a mãe yemanjá o receba no orum . Descanse na paz de oxalá nosso irmão amigo e companheiro.

Homenagem de seus irmãos e amigos

Centro africano Bará e Oxum

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008





Iemanjá de los cinco nombres
Iemanjá, que es la dueña del muelle, de los aveiros,
de la vida de sus hombres, tiene cinco nombres,
cinco nombres dulces que todo el mundo conoce.
Se llama Iemanjá, siempre se llamó así y ese es su verdadero
nombre, de dueña de las aguas, de señora de los océanos.
Pero a los canoeros les gusta llamarla Janaína, y los negros,
que son sus hijos predilectos, que danzan para ella
y la temen mas que todos, la llaman Inae devotamente o, en sus súplicas,
la Princesa de Aiocá, reina de esas tierras misteriosas
que se esconden en la línea azul que las separa de las
otras tierras. Y las mujeres del muelle, que son simples y valerosas,
Rosa Palmeirón, las mujeres de la vida, las casadas,
las muchachas que esperan novio, le dicen Señora María,
por que María es un lindo nombre, el más lindo de todos,
el más venerado y se lo dan a Iemanjá como un regalo,
como si le regalaran una caja de jabones a su piedra del Dique.
Ella es una sirena, es la madre del agua, la dueña del mar,
Iemanjá, Janaina, la Señora María, Inae, la Princesa de Aiocá.
Ella domina los mares, ella adora la luna, que viene a ver
en las noches sin nubes, ella gusta de las músicas de los negros.

Jorge Amado

"Salve Yemanyá, Rainha do Mar,
protejei a minha familia e a
todos nós de todos os males e perigos..."